Estava em Lisboa, fui para o meu carro e perguntei ao jps para onde é que eu ia. E o jps
disse-me para eu ir para Norte, e eu fui. Quando lá cheguei, de repente, abriu-se um Portal. Fui parar ao hospital de Estronolandia. Havia uma mulher que parecia uma gaveta, outra que parecia uma pasta de dentes. Só uma das mulheres e que estava a ver a saúde, e só havia um homem a fazer um tratamento e a brincar com o placar do sistema solar.
Vi um senhor a falar ao telefone e a rever as tabuadas. Esse senhor tinha 60 anos.
Numa sala lá mais para a ponta do hospital havia um mágico a fazer a Renascença de um
lápis. Quando saí do hospital, não havia ninguém na rua porque tinham ido para o salão de
bingo e outros estavam em casa a jogar à batalha naval. Eu sem saber o que fazer mais ali, abri um portal e fui para casa.
Raquel
disse-me para eu ir para Norte, e eu fui. Quando lá cheguei, de repente, abriu-se um Portal. Fui parar ao hospital de Estronolandia. Havia uma mulher que parecia uma gaveta, outra que parecia uma pasta de dentes. Só uma das mulheres e que estava a ver a saúde, e só havia um homem a fazer um tratamento e a brincar com o placar do sistema solar.
Vi um senhor a falar ao telefone e a rever as tabuadas. Esse senhor tinha 60 anos.
Numa sala lá mais para a ponta do hospital havia um mágico a fazer a Renascença de um
lápis. Quando saí do hospital, não havia ninguém na rua porque tinham ido para o salão de
bingo e outros estavam em casa a jogar à batalha naval. Eu sem saber o que fazer mais ali, abri um portal e fui para casa.
Raquel
3 comentários:
Está muito fixe Raquel.
Ass:Joana
Está muita maloco o teu texto Raks!
Ass:Rita
Que hospital mais maluco!Só faltam malabaristas a entreter os duentes...mas está giro Raquel.
Ass-Ana.
Enviar um comentário